Existem dois tipos de preocupados: aqueles que fogem e aqueles que combatem. Eu, por uma questão de gosto, sempre aspirei a pertencer ao segundo grupo. No entanto tive sempre a sensação de que me faltava qualquer coisa. Nunca me senti um combatente a sério. Hoje finalmente descobri a última peça do puzzle: todo o combatente precisa de um inimigo, todo o herói precisa de um vilão.
E é este o ponto de partida para a nova rubrica deste blogue, que terá o nome que está no título. A partir de hoje, este blogue terá sempre um inimigo nº1, alguém que conquistará a distinção através de acções malévolas que constituam grande ameaça para o nosso país em determinado momento. O primeiro prémio atribuído tem um vencedor anunciado, e reparem como fica tão bem ali no cabeçalho. Na minha humilde opinião, dos muitos papéis que Miguel Relvas já desempenhou, este é claramente o que lhe assenta melhor.
Embora destronar o Sr. Relvas seja, certamente, uma tarefa hercúlea, aguardo as vossas sugestões. Afinal quem não gosta de uma boa oportunidade para destilar ódio?